domingo, 11 de fevereiro de 2007

Esta, era só pró cu.

Existe um tipo de gajas que, suponho, todos os homens detestam. Falo evidentemente daquelas tipas cuja vida, no ver delas, é um infinito mar de problemas e ninguém as compreende. Gajas destas, complicadas, entram numa espécie feminina a que chamo mulheres problemáticas.
As problemáticas, são uma seca pavorosa e, além de serem uma péssima foda, o trabalho que dão a comer não compensa o sacrifício. Por isso, nem lhes passo cartucho. É preciso um gajo andar muito rebarbado, ou então chamar-se Barradas, para sujeitar-se a tentar comer uma problemática. Por mim, a mãe que as ature.

A seguir às problemáticas, existe um outro tipo de fulanas que são as enjoadinhas.
As enjoadinhas, são gajas que imagino desprovidas de prazer sexual. Se um dia pegarem na picha do marido é com a ponta dos dedos, ou mesmo de luvas.
É claro que as enjoadinhas casam com totós, enjoadinhos versão masculina, ou então com tipos malandrecos que as desprezam, não param em casa e só as encornam.

Em terceiro lugar (a contar do fim) vem o género feminino que mais detesto e que são as nariz empinado. Bem sei que o nome podia ser mais giro, mas de momento não me ocorre outro e gajas assim também não merecem melhor.
As nariz empinado, no fundo, não passam dumas convencidas de merda, armadas com ares de superioridade e a julgarem que possuem uma cona sagrada, boa demais para ser profanada por gajos simples como o Barradas.
É claro que eu podia resumir toda esta descrição e chamar simplesmente betinhas ás nariz empinado. Só não o faço, porque também existem betinhas problemáticas, assim como betinhas enjoadas.
Recordo-me que quando andava na escola com o Barradas, na Junqueira, havia por lá muitas betinhas de nariz empinado.
Por vezes, quando alguma passava por nós a bambolear a peida, o Barradas costumava escapar entre dentes:
- Esta aqui, com as peneiras que tem, só pró cu !

No fundo, o que a frase queria significar é que as betinhas, provocavam-nos um tremendo desprezo e não eram a nossa comida natural.
Mas mais importante de tudo, reinava entre nós (ainda reina), uma crença segundo a qual, se enrabarmos à bruta uma betinha nariz empinado, consegue-se tirar-lhe as peneiras e tranformá-la numa mulher a sério. Pelo que, em nome do amor à humanidade, estaríamos dispostos a fazer esse sacrifício de a enrabar.
Evidentemente trata-se duma teoria nunca comprovada cientificamente, mas não deixa de ser um pensamento reconfortante: pensar que se pode tirar as peneiras a uma betinha com uma simples enrabadela a frio.
Ainda hoje, quando vejo uma betinha, costuma vir-me essa imagem à cabeça.

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domingo, 4 de fevereiro de 2007

Orgulho em ser Homem

Há um programa de rádio, na antena 3, chamado “Prova oral”, talvez conheçam. Um dia destes foram à “Prova oral” 5 homens, dizer o que pensam sobre as mulheres. Gostei de os ouvir, acho que falaram bem.
Por essa razão é que eu não fui convidado para ser o 6º elemento dessse grupo de 5 homens. É que eu, sobre as mulheres, só tenho um pensamento – foder. E isso, para uma hora de rádio, é curto.
No fundo, sobre mulheres não sei nada com interesse para se dizer publicamente. Sou como aqueles jogadores de futebol geniais no relvado, mas que depois nas entrevistas só dizem banalidades.
Portanto, no que toca a mulheres, após ter conhecido a Mekinha só sei dizer é que as mulheres são umas criaturas maravilhosas e óptimas para se fazer amor com elas (mais que isto é poesia, ou então... ménage).
Por vezes oiço pessoas a falar sobre assuntos relacionados com o sexo de forma absolutamente fascinante. Mas também há quem não se poupe em disparates.
Por exemplo, agora andam por aí imensas gajas só a dizer mal dos homens. Escrevem blogues, publicam livros, assinam artigos de opinião e até dão entrevistas, sempre a dizerem mal dos homens. E os media acham graça aos disparates, dão destaque a essas gajas.
É uma moda estúpida que já começa a irritar-me.
Elas costumam falar em termos abstractos e gerais, como se em Portugal as mulheres andassem todas desiludidas com a malta. O que é absolutamente falso e uma tremenda injustiça.
Normalmente costumam afirmar que nós, os homens, somos machistas e que não conseguimos satisfazê-las na cama. Que a maioria das mulheres não atinge o orgasmo, que não nos esforçamos nos preliminares, que só queremos ir-lhes ao cu, etc.
Pois bem, das muitas acusações que nos fazem só admito ser culpado de duas. Sim, é verdade que sou tarado por sexo anal. Sim, é verdade que eu, com duas gajas na cama, é uma coisa espectacular sonhada por muita gente. Mas tudo o resto é falso, absolutamente mentira.
Mas elas próprias sabem que é mentira. Na realidade, essas mulheres que se queixam dos homens são apenas gajas mal fodidas que tentam apresentar de forma abstracta, os seus tristes casos pessoais muito concretos.
Em vez de gritarem, “PORRA !!! NÃO CONSIGO VIR-ME”, (podendo ser que conseguissem ajuda especializada) optam por inventar histórias, apresentar falsas estatísticas e falar do ponto G, como se realmente ele existisse.
Pois eu acho que é meu dever denunciar esta situação, esta autêntica cabala. Há que avisar a rapaziada, especialmente os mais novos, que devemos recusar este tipo de pressão sobre a nossa perfomance sexual. Nós, machos lusitanos de hoje, continuamos a ser os garanhões que sempre foi tradição haver em Portugal.
O homem português, modéstia à parte, constitui uma maravilha genética que vem apetrechado de série com o seu famoso instrumento, conhecido por caralho (caralhão, no meu caso).
O caralho português, distingue-se dos restantes pelo seu tamanho avantajado (falo por mim) e pelas suas infalíveis erecções, visando satisfazer a dama mais exigente ( ou mesmo várias).
É evidente que existem casos excepcionais de homens portugueses que falharam o seu destino de machos. Mas tratam-se de excepções que confirmam a regra. Intelectuais, betinhos e paneleiros há em todos os países.
Portanto, homens, há que recusar histerismos, lesbianismos, anti-machismos e toda a espécie de paneleirismos que visam denegrir a nossa imagem de machos.
Somos homens e temos orgulho em sê-lo. Desejar que fôssemos diferentes, seria querer que deixássemos de ser o que realmente somos – homens.
E para essa merda, comigo não contem. Fodam-se.

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