A Mata da Machada é um local paradisíaco perto de mim onde uma vastidão de pinheiros, sobreiros e outras árvores é recortada por inúmeros caminhos florestais que as pessoas aproveitam para lazer. Eu próprio, apesar de indivíduo sofisticado que sou, já várias vezes experimentei a simplicidade de curtir o verde na tal Mata da Machada. Algumas pessoas correm, outros escondem-se atrás das moitas, mas sobretudo muitas famílias aproveitam para caminhar pelos caminhos, admirar o arvoredo ou escutar o canto dos pássaros, despreocupadamente.
Mas despreocupadamente é só até ao momento em que de repente, numa curva fechada ou numa lomba surge um bando de idiotas pedalando velozmente em bicicletas BTT. O perigo de atropelamento é constante, pondo em perigo tudo e todos, incluindo crianças e idosos, sem que as autoridades competentes façam algo para impedir o abuso.
Que se há-de fazer? Andar de bicicleta tornou-se moda quando alguém percebeu que o ciclismo é dos raros desportos cuja prática implica um papel activo (ou deverei dizer passivo?) do rabo, concretamente com o selim enterrado nele. Não deixa de ser sintomático o facto de até hoje raramente ser visto mulheres a praticar BTT.
Quando passo de carro na estrada que dá acesso à Machada, encontro muitos ciclistas que para lá se dirigem. Já várias vezes que só a muito custo consegui evitar a tragédia de cilindrar com o meu bólide um ou dois desses gajos das bicicletas. Parece que fazem questão em atrapalhar o trânsito e não se chegam para a berma. Quando os vejo interrogo-me sempre onde estarão naquele momento as mulheres daqueles fulanos. Será que ficam em casa a limpar os tachos e eles na boa a esfregar a peida na bicicleta ? Estes gajos não têm nada de melhor para fazer? Porque não escrevem blogues, caralho?
A segunda interrogação que me ocorre tem a ver com pêlos. Com a desculpa das massagens, os ciclistas depilam as pernas, mas será que o fazem só até aos calções ou rapam-se até à cintura, de forma a dar à peida um aspecto feminino?
(era uma pergunta retórica my friends, consigo imaginar a resposta).
Que se há-de fazer? Andar de bicicleta tornou-se moda quando alguém percebeu que o ciclismo é dos raros desportos cuja prática implica um papel activo (ou deverei dizer passivo?) do rabo, concretamente com o selim enterrado nele. Não deixa de ser sintomático o facto de até hoje raramente ser visto mulheres a praticar BTT.
Quando passo de carro na estrada que dá acesso à Machada, encontro muitos ciclistas que para lá se dirigem. Já várias vezes que só a muito custo consegui evitar a tragédia de cilindrar com o meu bólide um ou dois desses gajos das bicicletas. Parece que fazem questão em atrapalhar o trânsito e não se chegam para a berma. Quando os vejo interrogo-me sempre onde estarão naquele momento as mulheres daqueles fulanos. Será que ficam em casa a limpar os tachos e eles na boa a esfregar a peida na bicicleta ? Estes gajos não têm nada de melhor para fazer? Porque não escrevem blogues, caralho?
A segunda interrogação que me ocorre tem a ver com pêlos. Com a desculpa das massagens, os ciclistas depilam as pernas, mas será que o fazem só até aos calções ou rapam-se até à cintura, de forma a dar à peida um aspecto feminino?
(era uma pergunta retórica my friends, consigo imaginar a resposta).
Quem não tem que fazer faz colheres e quem não tem blogue tem de pedalar noutro lado. Talvez já não use as outras duas rodas.
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarQuero anunciar no site de vocês
Entre em contato através do email thayromoraes@gmail.com, qual é seu MSN?
Att,
Stroke
Kakakakaka...arre... bando de texugos pedalantes... Era passa-los a todos a ferro!!
ResponderEliminarPois não sei!
ResponderEliminarO meu gajo pedala mas não tira a pelagem, o meu puto também.
Mas tens razão há uns taraditos que só apetece passar com o carro por cima...
Ainda bem que voltaste!
beijos
Caro Bino,
ResponderEliminarConcordo inteiramente com o teu ponto de vista. Na minha juventude, pegava nas Mirindas, levava-as para a mata e era cada fueirada que elas até subiam pinheiros de costas...
Agora, corremos o risco de vir da mata com um guiador shimano de carbono com 39 velocidades enfiado na bilha.
Oi, grande Binoc,
ResponderEliminarcomo dizem as más linguas, as boas também, quem não é morto, as vezes aparece!
Pois, aqui estou, pronto, inicialmente para apoiar a sua campanha de erradicação dos ciclistas de merda, com suas peidas enterradas orifício anais adentro.
Cá, como por ai, eles abundam (sem trocadilho,rsrsrsr)
No mais, o puta prazer de estar visitando o amigo, com a promessa de mais vezes estar por aqui.
abração
fernando cals
Eu sou apologista dos pobres ciclistas - só para ser do contra-! No fundo... no fundo... queres é estar no meio deles. Ah pois...
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