sexta-feira, 9 de setembro de 2005

Bino ama as cabeleireiras.

A minha forte atracção sexual por mulheres foi um instinto vital imediatamente assumido desde a nascença. Mas o acontecimento chave a partir do qual, as cabeleireiras se tornaram, de entre todas as mulheres, no alvo preferencial das minhas fantasias deu-se por volta dos meus 5 anos, quando certo dia acompanhei a minha mãe numa ida à cabeleireira.
Ao entrar no salão de cabeleireiro percebi logo estar perante um fascinante mundo até então desconhecido para mim. No ar pairava um odor estranho, porém muito agradável e que hoje reconheço ser o perfume característico das lacas, plixes e demais cosméticos capilares habituais em qualquer salão. Mas na época, para um miúdo de 5 anos cujo único aroma forte que conhecia eram os peidos do pai, combinados com o cheiro a óleo da oficina onde trabalhava, aquilo pareceu realmente muito excitante.
Sentei-me num sofá a observar todo aquele ambiente, enquanto a minha mãe era atendida.
Recordo-me que era Verão e estava um dia de calor insuportável. De repente, começo a notar que quase todas as cabeleireiras vestiam batas brancas de tecido muito fino e que, pela transparência destas, dava para ver que não traziam mais nada vestido. Devido ao calor, trabalhavam semi nuas, apenas cobertas pela bata de trabalho. Mas olhando com atenção, dava para perceber as cuequinhas e o escuro dos bicos das mamas sem sutiã.
Para mim, um puto de 5 anos, tais visões foram o suficiente para me causar uma valente erecção, que mais forte se tornava quanto maior era o meu embaraço e tentativa de ocultar o pequeno vulto que se notava debaixo das calças. Valia-me na circunstância uma revista, a célebre “Crónica feminina”, para com ela tapar disfarçadamente o “maroto”. Felizmente, clientes e empregadas conversavam animadamente sem parar e ninguém reparava num fedelho sentado ali num canto. Com muita calma consegui desviar a minha atenção para a leitura e desmobilizar o tesão. Contudo, esse dia mudou o meu destino e fez-me tornar naquilo que sou hoje: um homem que ama as mulheres em geral, mas as cabeleireiras especialmente.

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