quinta-feira, 30 de junho de 2005



Sim meus amigos, viva o campismo selvagem !
Ontem mesmo, fui para os lados da Lagoa de Albufeira preparar-me para os acampamentos deste Verão.
O primeiro será já nestes dias, por ocasião do Salão Erótico de Lisboa. É claro que vou acampar na FIL.
Kamarada Brezjniev a mim não me apanharam desprevenido, mas mesmo assim obrigado pelo anúncio.

quarta-feira, 29 de junho de 2005

A técnica da ventosa ( Parte 1)

Existe mais que uma maneira de esfolar um gato, mas não só. Por acaso (só por acaso) estou agora a recordar-me que existem várias maneiras de fazer um bom fellatio ( ou mesmo um mau). Mas se você não souber latim suficiente para saber o que é um fellatio, dir-lhe-ei que se trata duma prática sexual que consiste no contacto do sexo masculino com a boca e a língua, ou mesmo a sua introdução na boca da parceira sexual.
( Resumindo: fellatio é um broche ).
Acerca das diferentes técnicas da felação, há uma bastante interessante, que consiste em enfiar o "maroto" na boca da pequena, a tal ponto de lhe induzir o vómito (parece que há fulanas que gostam disso).
Mas não é de broches que vos queria falar hoje. Na verdade, pretendo antes falar de mamas.
E falo de mamas, a propósito duma soberba foto apresentada nesse extraordinário blog que é o BlogKoz e onde, nos comentários, o não menos extraordinário Carlos Barros, autor do blog República dos Pêssegos chamou de "bolas anti-stress", a essa parte do corpo feminino tão querida e fofinha que são as mamas.
Ora chamar bolas anti stress às mamas, fez despertar em mim, a lembrança dum episódio antigo que me aconteceu na juventude (a juventude, como vocês se devem recordar, é aquela fase da nossa existência em que furiosamente procuramos sugar não apenas o tutano da vida, mas procuramos acima de tudo a forma certa de fazer bem as coisas).
E foi justamente na minha juventude que eu, uma vez, ao meter na minha boca uma bola anti stress, ou foi da forma da bola ou do fervor com que abocanhei a dita, só sei é que a proeza me provocou forte ânsia de vómito. Coisa pavorosa. Passei mal, garanto.
Agora... de qual tipo de bola anti stress é que se tratou, isso deixo entregue à vossa imaginação.

P.S.- relendo este post, pareceu-me que acaba de modo abrupto. Mas também dessa forma terminou a "experiência" descrita.

segunda-feira, 27 de junho de 2005

Já vos disse que sei dançar ? Pois é verdade, sou eu e o Jerónimo de Sousa.
Então aqui há tempos fui ao Buddha Bar (antiga salsa latina), mas tenho de confessar isto: Não gostei !
Um gajo como eu não aprecia o ambiente das docas, porque a mim quem me tira o "Leopardo Azul" tira-me tudo. Mas desta vez tratava-se da festa dum gajo muito meu amigo e ainda por cima ia lá estar toda a quadrilha do mal, o pessoal dos velhos tempos. Eh pá, não deu para faltar... e fui mesmo.
Chego no meu Hyundai Coupé e logo à porta, uma menina com a lista de convidados e respectivos seguranças ao lado. Eu nestas merdas de listas costumo ter sempre azar, mas desta vez, vá lá... o meu nome afinal até constava da lista e lá consegui entrar. Mais... curiosamente até deixaram entrar o Gugu, que é o meu guarda costas pessoal que por acaso (só por acaso) até levava, não uma , mas duas fuscas. (legalizadas, ok ? ).
Entrámos. Mas porra, estranhei mesmo o ambiente. Toda a noite fartei-me de subir e descer escadas, até senti tonturas (ou então foi dos drinks, sabe-se lá ). Depois havia uma mesa na pista de dança. É verdade que existe a "table dance", mas ali não me pareceu que fosse o caso e fiquei sem compreender o porquê da mesa ali.
Depois umas dançarinas chinesas de imitação, que até eram girinhas, mas apenas isso. Bem sei que os chineses estão na moda, mas porquê a imitarem chinesas ?
Agora o grande mistério para mim, foram uns cachimbos de água que os funcionários lá do estabelecimento faziam questão em chupar. Bom, um deles não largava aquela merda nem um bocadinho. Trabalhar zero, mas agarrado ao cachimbo... era sempre. Bué da estranho, aquilo tudo.
Finalmente encontrei o pessoal amigo. Hehehe, sou sempre o mais bem vestido de todos. Então não é que aquele blazer azul e verde aos quadrados, que comprei há mais de 20 anos nos Porfírios ainda me serve (quase) perfeitamente ? Vocês haviam de ver os meus amigos a gabarem-me o cabrão do casaco. O Miguel até mo quis comprar, mas não teve sorte, é claro que não vendi. Depois disfarçou, a dar a entender que estava a brincar, mas lá no fundo, no fundo, se eu lho vendesse até mo comprava. Se bem que a ele, o casaco não ia ter o mesmo efeito que faz em mim, porque além dum bom guarda roupa e dum bom corte de cabelo, modéstia à parte... EU TENHO CARISMA.
Aliás, estavam presentes vários fotógrafos e não foi por acaso que me solicitaram bastante para ser fotografado (quase tanto como a Maya). O meu magnetismo pessoal atrai sempre os fotógrafos mais atentos. Mas é um momento que sempre me aborrece um bocado, porque nunca sei se hei-de fazer de conta que não me apercebi da presença da câmara e tente transmitir um ar naturalmente descontraído ou, se pelo contrário, deva fazer pose para a câmara. Um dilema !
Depois, como de costume, há sempre uma miúda ou outra a olhar para mim, até que finalmente, há uma mais atrevida que resolve meter conversa "desculpa, mas tu não és o ... ". Só que eu não lhes dou hipótese, ainda antes de terminarem a frase, já eu estou a devolver a bola "não, não. Sou parecido, mas não sou ele". A seguir faço o meu sorriso nº28 e deslizo para fora do alcance visual das meninas. Tem de ser, na minha posição um homem não pode fazer as vontades todas ao "maroto" que traz dentro das calças. Há que ser selectivo. Enquanto não fizerem clones de mim, não chego para as encomendas todas.
No final da noite, tipo 5 da manhã, bazei para casa. Mas não gostei, por isso este fim de semana, para me divertir à parva e à séria fui a um dos meus ambientes naturais. Meus amigos, este fim de semana estive na Kleópatra, Alhos Vedros, concelho da Moita do Ribatejo.
Mai nada (continua).

sábado, 25 de junho de 2005

A República dos Pêssegos

Há blogueiros que transformam os respectivos blogues em livro...
Totós, digo eu. Qual a vantagem disso, se um blog tem muito mais leitores que um livro ?
Sabem o que é fixe ? O que este gajo fez: uma rádio blog, é muito melhor que um blog em livro.

P.S. Outra coisa, de facto confirmo que o bairro da CHUT é em Alcaniça, mas eu não sou de lá, nem sequer de Almada. Sou é como os ciganos: corro tudo, conheço muito sítio.
Também conheço muita gente, muita gente conhece-me a mim. O mundo é pequeno.

terça-feira, 21 de junho de 2005

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Pois é, pois é... Alguém foi, à meia noite do passado sábado, ao fórum de Almada fazer compras de urgência, concerteza com ideias de passar uma noite agradável.
A compra de pastilhas (ou rebuçados ?) junto com o resto das compras não deixa de ser subtil. Foi para disfarçar o verdadeiro propósito da compra ? Bem pensado!
Agora... seria mesmo preciso comprar 2 caixas de 6 unidades cada ? É que se não me engano, este tipo de artigos em borracha só é válido até 2010. Será que vão ser todas utilizadas até essa data ?
Outra coisa, porquê deixar o talão de compra jogado no tapete do carro que o tio simpaticamente emprestou ?
É preciso ter mais cuidado porque depois, estas coisas comprometedoras podem aparecer na net...
Finalmente uma última questão, o menino não sabe ser precavido ? Olhe que no Lidl, o seu tio compra preservativos marca "Mondo", 12 unidades por apenas 2,44 €.
Nunca esqueça que no poupar é que está o ganho.

P.S. Querido sobrinho, que nem te passe pela cabeça apagar este post. Livra-te.

terça-feira, 7 de junho de 2005

Todos os portugueses são do Benfica

Esta manhã, enquanto forrava o caixote do lixo com umas folhas do diário de notícias da passada sexta feira, reparei num artigo assinado por um indivíduo chamado Miguel Esteves Cardoso em que o gajo afirma que todos os “Portugueses são do Benfica”.
De repente lembrei-me duma cena de porrada em que andei metido aqui há uns anos, por causa dessa mesmíssima frase.
Estava na sala de espera do dentista para ser atendido e sentado ao meu lado, estava um bimbo qualquer, a ler uma revista dessas que normalmente há nas salas de espera dos consultórios. Então o bacoco, que era do FêCêPê, estava a deliciar-se, lendo em voz alta para a namorada, uma entrevista do Rui Reininho, líder dos GNR (e o maior português vivo). Parece que o Reininho dizia, e passo a citar de memória: que todos os portugueses são do benfica, porque ser do benfica é um pouco como a homossexualidade, é tudo uma questão de grau (uns são mais, outros menos). E questionava-se, “quem nunca olhou de relance para o pénis de outro homem no wc público ?”
É claro, perante tamanha heresia, não me contive e joguei-me ao pescoço do gajo. Depois de vários murros bem acentes e três dentes partidos, lá conseguiram separar-nos. Mas nem tudo foi mau, tirando as dores, gozei uma semana de baixa e fiquei a saber que a cor dos meus dentes é A2. Uma excelente cor branca, portanto a cor do equipamento alternativo do glorioso.

P.S. Só espero que este post com propósitos humorísticos não tenha ofendido algum homossexual não benfiquista. Mas caso suceda, desde já as minhas desculpas.
Ass: Bino da Costa (o irmão do meio).

quarta-feira, 1 de junho de 2005

"Los Terríficos Bino Brothers"

A minha mãe queria uma menina, o meu pai também.
Quando nasceu o primeiro filho, chamaram-lhe Bino.
Depois, voltaram a ter outro filho e chamaram-lhe Albino.
A seguir nasci eu, mais um rapaz, e chamaram-me Urbino.
À quarta tentativa, finalmente veio a desejada menina e então, considerando que já tinham um Bino, um Albino e um Urbino, os meus pais resolveram resolveram dar à miúda o nome de Simone Maria.
Eu, porque não gosto do meu nome, as pessoas acostumaram-se a chamar-me Bino. Ao meu irmão Albino, também.
E por isso, a mim e aos meus irmãos cá na terra, costumam chamar-nos os "Bino Brothers".
Tudo por causa dum conjunto musical que a gente tinhamos e que se intitulava, "Los Terríficos Bino Brothers" (um nome internacional, para dar mais classse).