Julgava que toda a gente sabia isto, mas ontem li no blogo, naquela treta dos 25 momentos (no nº9, mais precisamente) que o rapaz que escreve aquilo ainda não sabe quem é o autor do meu pipi.
Então para que não restem dúvidas fiquem a saber que O Meu Pipi é baseado na minha pessoa e foi escrito pelos mesmos gajos que escrevem o Gato Fedorento.
Tudo começou, salvo erro, vai fazer 3 anos. Os tipos do Gato Fedorento foram realizar um espectáculo nas festas de verão lá da minha terra. Como a pensão mais próxima fica na sede do concelho, a mais de 30 quilómetros, os da comissão de festas vieram perguntar-me se os gajos do Gato Fedorento podiam dormir no meu chalet. Senão iam dormir na casa do Padre Marques, mas como na noite anterior já lá tinha dormido o fabuloso Alex, eles não queriam voltar a incomodar o Sr. Padre.
Eu disse que não me importava e de maneiras que foi desta forma que acabei por conhecer pessoalmente os gajos do Gato Fedorente (na altura ainda eles não se chamavam assim ).
E então, naquela noite depois da actuação, eram umas 4 horas da manhã, lá vieram trazê-los à minha mansão.
Quando lá chegaram eu, por acaso, estava a beber uns copos com um pessoal amigo no salão principal do meu chalet, de maneira que convidei os moços para beberem também uns uisques com a gente, antes de se irem deitar lá em cima nos quartos.
Eles, a princípio estavam um bocado encolhidos, mas eu tratei de informá-los que ali era tudo malta simples e que se pusessem á vontade.
Lembro-me até, que estávamos a ver em video, o meu filme preferido de sempre que é o "Behind the green door", dos irmãos mitchell, com a Marilyn Chambers no papel principal.
E recordo-me que a propósito do filme, contei aos presentes lá na sala, alguns episódios das aventuras sexuais do meu "Zequinha" (que é forma carinhosa que eu chamo ao meu caralho).
Qual não foi o meu espanto quando vi essas histórias reproduzidas tal e qual na internet, só que em vez de Zequinha, rebaptizaram-me o caralho de Pipi. Rotos da porra.
Mas ainda voltando aquela noite. A certa altura o Tonho Gato, um dos meus convidados, tava já com uma bezana respeitável e sentiu-se indisposto. O problema foi que vomitou-se e borrou-se todo antes de conseguir chegar á casa de banho. Um fedor !
E no resto dessa noite a malta fartou-se de gozar com o Gato e várias vezes chamá-mos-lhe fedorento. E tenho quase a certeza que foi por causa do Tonho Gato, que os gajos se lembraram de usar o nome Gato Fedorento.